quinta-feira, 28 de março de 2013

Costumes da "Semana Santa" não fazem sentido. Estou livre desta tradição!



"Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito;" (1 Pedro 3:18) 

     Nesta semana, conhecida como "Semana Santa" pelos cristãos, tradicionalmente relembra-se o sacrifício do  Cordeiro de Deus, nosso Senhor Jesus. Nela, vários costumes são colocados em prática, mas nenhum deles faz sentido diante da Palavra de Deus.
     Costumes como, as famosas penitências: a de não comer carne vermelha ou não praticar algum vício. Outro costume é que durante o período de Quaresma* não se pode cantar hinos de louvor nem o aleluia na igreja Católica, assim como, não se pode utilizar flores neste tempo, porque é símbolo de alegria e esta época é de penitência, reclusão e preparação para páscoa.
     Como o homem tem dado crédito a coisas que não faz sentido. Como muitos precisam conhecer o Jesus que morreu para nos salvar. Quando as pessoas vão entender que fomos livres destas coisas? Sacrifício de tolo. Não foi para isso que o Senhor morreu. 
     Não importa a data, não importa se é sexta-feira da paixão ou se é domingo de páscoa, ou se é outro dia qualquer, eu estou sempre feliz, alegre e jubiloso pelo sacrifício do Cordeiro de Deus. Canto e celebro porque fui liberto. Liberto de crendices, de costumes e tradições de homens que na realidade não aproxima nada o homem do Jesus que se entregou por nós.
     Louvo a Deus todos os dias porque "Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas Ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos." (Isaías 53:4-6)
     Aleluia pelo Seu sacrifício! Glória a Deus por tamanha renúncia e por tão grande AMOR!
     Não preciso pagar penitências, Jesus já pagou! A melhor forma de mostrar minha gratidão para com o Senhor, não é deixar de comer carne neste período, ou renunciar alguma coisa que O desagrada só na semana santa. A melhor forma de agradecer-lhe é praticando a sua Palavra todos os dias e O adorando sempre com minha vida...com tudo o que sou! É viver para Ele.
     Agora não vivo mais eu, mas Cristo vive em mim!





*A expressão Quaresma é originária do latimquadragesima dies (quadragésimo dia). O adjetivo referente a este período é dito quaresmal ou, mais raro, quadragesimal. Tempo da Quaresma é o período do ano ano litúrgico que antecede a Páscoa cristã, sendo celebrado por algumas igrejas cristãs, dentre as quais a Católica, a Ortodoxa, a Anglicana, a Luterana.

sábado, 16 de março de 2013

Livres como uma planta "dente de leão".




A liberdade de uma semente consiste em se doar totalmente para um fim maior.

Existe uma planta popularmente conhecida como "dente de leão", que em determinada fase, quando é soprada ela se desfaz com facilidade. As sementes são levadas pelo vento, se espalham e, no período certo, florescem novamente.
Existiu um Homem que se esvaziou de toda sua glória e como uma planta “dente de leão” se doou por completo e deixou-se levar pelo vento chamado Espírito Santo... e suas sementes se espalharam... e floresceram. Essas sementes que floresceram chamaram de Apóstolos, cristãos, igreja primitiva... Essa igreja primitiva foi levada pelo vento chamado Espírito Santo, suas sementes se espalharam e floresceram...

“Se pois o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (João 8:36)

Hoje, somos livres, graças às sementes que foram levadas pelo vento do Espírito Santo, sementes estas doadas pelo Senhor Jesus e pelos cristãos que O sucederam.
Hoje, somos como uma pequena planta “dente de leão”, livres... livres para que o vento do Espírito nos desfaça... desfaça-nos em sementes que se espalhem e floresçam... floresçam e frutifiquem...

“Somos como árvore plantada junto ao ribeiro de águas, que, no devido tempo, frutificará...” (Salmos 1:3)

segunda-feira, 11 de março de 2013

Uma nova visão


        
          
           Quanto mais próximos de Deus estivermos, mais limpa e ampla será a nossa visão.
           Engana-se quem acredita que só longe da igreja existem cegos espirituais. Infelizmente na igreja há muitos deficientes visuais, pessoas que estão com olhos mergulhados em trevas.
          A cegueira não apenas atinge o homem que está fora da igreja, àquele que não crer em Deus, ou, que é idolatra, herege etc., a cegueira espiritual tem atingido muitos cristãos que frequentam as igrejas, que cantam, pregam, fazem parte de departamentos. Isso acontece por que mesmo na igreja muitos tem se encontrado longe do Senhor.
      Relacionamentos desajustados, falta de amor para com o próximo, inveja, soberba, egoísmo, materialismo. Esses e outros problemas tem assolado a vida de muitos os impedindo que cheguem ao centro da vontade do Senhor, e o resultado dessa distância é uma visão limitada ao seu próprio ego. No lugar de uma visão limpa, existe uma visão suja, no lugar de uma visão clara, há uma visão distorcida, desfocada.
         Há um tempo alguém me disse a seguinte frase: "sabedoria é olhar através dos olhos do Criador". Na verdade só ao lado, bem coladinho com o Criador conseguimos olhar através do seu olhar. Perto do Criador passamos a olhar na mesma direção que Ele.
         O Senhor quer ampliar nossa visão. Ele quer que abandonemos essa visão embaçada e terrena para experimentarmos a visão irretocável do céu. Uma visão semelhante a do Senhor. Uma visão digna de um filho de Deus.
     Somente próximo de Cristo experimentaremos uma visão assim. A receita para se aproximar cada dia mais do Senhor é simples, mas requer muita renúncia: orar sem cessar e meditar na palavra de Deus de dia e de noite. Assim a luz do Senhor dissipará toda treva do nosso olhar, trazendo para nossa visão o mesmo brilho que fazia da visão de Cristo diferente do mundo.